Câmbio para empresas: 3 dicas para sair do “modo automático” e economizar nas transações internacionais

Imagem de um homem mexendo na calculadora. Nesse contexto, a imagem ilustra um profissional financeiro fazendo contas e simulações de câmbio para empresas.

Início de ano costuma ser um período ideal para fazer mudanças e melhorar os processos dentro da empresa, não é verdade? Pensando nessa missão, deixo neste artigo três dicas importantes pra você mudar a rota dos fechamentos de câmbio do seu negócio em 2025.

Feliz Ano Novo com um artigo que vai mudar a forma como você enxerga o câmbio para empresas em 2025. Se você precisa economizar e pagar menos taxas bancárias nas transações internacionais do seu negócio, continue aqui comigo.

Em 2025, completo 18 anos de atuação no mercado de câmbio e quero, com base na minha experiência atendendo o segmento corporate, compartilhar dicas valiosas pra você enxugar os spreads e maximizar a rentabilidade das suas transferências no exterior.

Sumário

Serviço de câmbio para empresas: economia é a palavra de ordem

Como você já sabe, os serviços de câmbio para empresas (sob o guarda-chuva do câmbio comercial) se diferenciam pelo custo mais baixo na compra ou na venda de moeda estrangeira, isto é, nos envios ou recebimentos internacionais.

Em comparação com as cotações do câmbio turismo, o câmbio comercial é bem mais barato, devido ao volume movimentado, à recorrência das transações e a características operacionais específicas, como a não utilização de instrumentos logísticos para transportar e armazenar papel-moeda.

O fato é que o câmbio comercial, ou empresarial, como muitos dizem, precisa realmente manter essa essência de economia e não ser inflado com taxas excessivas. Caso contrário, sua empresa pagará um preço não muito distante do câmbio turismo. E isso não é nada bom, ainda mais considerando que o dólar está nas alturas, acima de R$ 6,00.

Volume e recorrência no câmbio para empresas: um ponto de atenção

Quando tratamos de operações de câmbio, precisamos sempre analisar o volume de transações que movimentamos e a recorrência delas. Ao colocarmos essas duas variáveis em perspectiva, cada centavo nos fechamentos cambiais passa a fazer uma baita diferença.

E é aqui que eu deixo um ponto de atenção pra você que liquida o câmbio da sua empresa: em 2025, evite ao máximo fechar as transações no “modo automático”, sem planejamento e sem analisar as taxas embutidas no VET (Valor Efetivo Total).

Câmbio para empresas no “modo automático”: prejuízo na certa

Criamos meio que sem querer essa expressão aqui na B2Gether (empresa de câmbio), pois já vimos muitos profissionais e gestores fecharem o câmbio no “modo automático”, só porque têm que fechar, sabe?!

Essa prática pode gerar um grande prejuízo no longo prazo. Outro dia me reuni com um diretor financeiro de uma empresa europeia, com filial no Brasil, que não sabia qual era o percentual de spread que o banco estava cobrando dele em cada câmbio fechado.

Isso não pode acontecer de jeito nenhum. É falta de transparência.

Aqui na B2Gether, só com a estratégia de redução de spread cambial, ajudamos um dos nossos clientes, por exemplo, a economizar mais de R$ 20 mil em um ano. Olha só que loucura: a empresa iria gastar R$ 20 mil a mais só em taxas bancárias. Agora multiplique esse valor por cinco anos. Será que vale ir atrás dessa economia?

3 dicas para economizar nos fechamentos de câmbio em 2025

Mas enfim, início de ano costuma ser um período ideal para fazer mudanças e melhorar os processos dentro da empresa, não é verdade? Pensando nessa missão, deixo a seguir três dicas importantes pra você mudar a rota dos fechamentos de câmbio de importação, exportação, facilitação de pagamentos ou outros tipos de remessas internacionais da sua empresa em 2025.

1 – Revise as operações cambiais fechadas em 2024

A primeira dica é a mais importante: revisar todas as operações de câmbio fechadas no último ano. Faça isso de forma analítica, avaliando os valores movimentados, a taxa de câmbio fechada e o percentual de spread cambial (taxa, tarifa etc.) cobrado pelo banco ou corretora em cada transação.

Essas informações geralmente ficam no contrato de câmbio. É crucial revisitar esses documentos para fazer uma análise criteriosa. E para a sua avaliação ser ainda mais precisa e qualificada, dê uma olhada na próxima dica.

2 – Faça cotações e simulações comparativas

Chamamos essa prática aqui na B2Gether de “cotação indicativa”. Nada mais é do que uma simulação do quanto sua operação custaria em determinada data, caso você fechasse o câmbio com nosso time.

Nessa simulação, você informa o valor da operação de câmbio, a data do fechamento, o tipo da operação e o percentual de spread cobrado. Com base nas informações, mostramos o quanto você poderia ter economizado fechando o câmbio com a B2Gether.

Mas não é só minha empresa que faz isso, não. No mercado, há outras marcas que oferecem essa opção (mas se você escolher a B2Gether, confesso que vou ficar muito feliz 😁).

3 – Elabore relatórios para registrar os custos cambiais

Por fim, recomendo que você organize todas essas informações, tanto das operações já fechadas, quanto das cotações indicativas. Com esses números em mãos, você pode somar o custo cambial efetivo e fazer simulações com as cotações indicativas, para projetar economias.

Dessa forma, os relatórios devem mostrar o quanto sua empresa economizou (ou poderia ter economizado) em um período específico. Registrar esses dados e ter uma base comparativa ajuda você a quantificar a economia e deixar seu balanço financeiro ainda mais robusto.

Feche o câmbio da sua empresa com a B2Gether

Espero que este artigo ajude você a enxergar os fechamentos cambiais sob uma ótica diferente. Sei bem que o câmbio é uma atividade bastante burocrática, mas é inegável ele que tem um grande impacto no caixa da sua empresa.

Sempre digo que nem sempre fechar o câmbio com um grande banco é um bom negócio. Normalmente, não é. E nem é só pela questão do preço, que é bem mais alto mesmo em comparação com empresas especializadas em câmbio, como é o caso da B2Gether.

É principalmente pelo atendimento e suporte especializado. Empresas especializadas em câmbio têm condições de oferecer um suporte mais próximo, tirando dúvidas, auxiliando com o enquadramento correto das operações cambiais e brigando para conseguir spreads menores — sempre com base nas normas do Banco Central, é claro.

E se você deseja que em 2025 sua empresa tenha mais economia e pague menos taxas bancárias, preencha o formulário abaixo e fale com um dos nossos analistas. Você pode agendar uma reunião ou solicitar uma cotação indicativa. Um abraço e até a próxima. Ah, e claro, Feliz Ano Novo!

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Janaina Assis

Janaina Assis é sócia-fundadora e CEO da B2Gether, empresa especializada em operações de câmbio e pagamentos em massa. Com mais de 15 de anos no mercado de câmbio, ela desenvolveu uma sólida carreira na área, passando pelas maiores instituições de câmbio do Brasil e atuando com soluções cambiais para empresas e pessoas.

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